quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
Assembleia da Oposição Sispuc
DIA 19/12/2013, 5ª FEIRA, as 18h
LOCAL: Sindicato dos Metalúrgicos de Cubatão (Cidade do Pinhal, 91).
PAUTA:
- Avaliação do ano
- Denúncia ao MPT
- Calendário de Lutas
- Pré-pauta da Campanha Salarial 2014
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Direito de Resposta
Diante das graves ofensas e das
inúmeras acusações proferidas contra esta Oposição SINDICAL pelos nobres
vereadores da câmara municipal de Cubatão, nos vimos na obrigação de apresentar
à comunidade de servidores nossa versão sobre os fatos, exercendo assim nosso direito
de resposta.
Em primeiro lugar, é preciso deixar
claro que nunca abandonamos nossas posições críticas ao PL 70/13, defendidas
desde o início das discussões e amplamente divulgadas em nosso Blog, contrárias
aos interesses da administração municipal. Em segundo lugar, defendemos o
direito do professor Maykon Rodrigues – conselheiro eleito com maioria de votos
pelos servidores municipais – em expressar sua posição individual, independente
de ter sido derrotado na votação interna do Conselho, afinal seu mandato está a
serviço dos servidores que nele votaram, não da maioria do Conselho, muito menos da administração municipal.
Apesar de tudo, é preciso deixar
claro que acreditamos na sinceridade dos nobres vereadores quando afirmam que
seu apoio ao PL 70/13 não foi fruto de uma barganha política com o executivo. Entendemos
que a Câmara votou em conformidade com o grau de esclarecimento técnico que
tinha da realidade até aquele momento. É justamente por isso que discordamos do
vereador Fábio Moura, quando este afirma que “o voto foi técnico e não político”,
pois os nobres vereadores assumiram durante a sessão que não possuíam
informações suficientes para avaliar a boa qualidade do projeto; fato
reconhecido pelo vereador Dinho ao afirmar que “o papel dos vereadores não
consistia em saber se o PL era bom ou ruim (sic!), mas apenas referendar um
consenso da maioria.”
Vale ressaltar que a posição
contrária ao PL, expressa nos votos dos conselheiros Maykon, Fernando e Maria
Rita, mesmo representando a vontade da maioria dos servidores, acabou sendo
derrotada. Ou seja, como o conselheiro Márcio Asenha de Freitas (146 votos) não
votou, por votar somente em caso de empate, os votos contrários ao PL dos conselheiros
Maykon (231 votos), Fernando (52 votos) e Maria Rita (49 votos) não foram
suficientes frente aos cinco votos favoráveis, representados pelos conselheiros
João Batista “Tambaú” (86 votos), Eduardo (72 votos), Henrique Marcelo Ferreira de Souza (indicação da
prefeita), Tabajara Rocha Santos (indicação da prefeita) e Carlos Humberto de
Carvalho (indicação da prefeita). Foi assim que 158 votos mais três venceram
332 votos – esperamos que as atas da votação do PL sejam divulgadas, pois até a
data deste texto não haviam sido.
Prezados parlamentares, não houve
consenso, não houve democracia. Ninguém poderia negociar tão mal, se houvesse
igualdade de condições na mesa de negociação. Pede-se 100, ganha-se zero,
tenta-se 6, ganha-se um, e tudo bem, houve consenso. Não nos enganemos: o PL
aprovado por essa Casa de Leis não representa a vontade dos servidores
municipais. Antes, atende aos interesses exclusivos do poder executivo.
Assim, diferente da tese que
alguns vereadores defenderam em plenário, de que não sabíamos o que estávamos
fazendo na sessão daquela terça feira, afirmamos peremptoriamente que a Câmara
municipal é que não reunia as mínimas condições para votar um projeto tão
importante, que mexe com a vida de cinco mil servidores e seus dependentes. Os
vereadores Dóda e César reconheceram a necessidade de mais elementos para uma
intervenção qualificada, assumindo que não possuíam informações suficientes. Por
isso pediram “mais transparência por parte da administração e da
superintendência da Caixa”, reconheceram a necessidade de “audiências públicas
e de um estudo atuarial.” Nobres vereadores, respondam com a mesma sinceridade
com que votaram na sessão de aprovação do PL: é viável onerar os servidores,
injetando mais dinheiro na Caixa, antes de uma auditoria fiscal rigorosa que
avalie a forma como a Caixa vem sendo gerida, responsabilizando seus
superintendentes bem como os prefeitos que os nomearam?
Quanto ao nosso “oportunismo
eleitoreiro”, ou nossa pretensão de “captação de votos” por meio de “movimentos
infiltrados que não darão em nada”, conforme afirma o nobre vereador Ademário,
somos obrigados a reconhecer que não possuímos experiência nessa matéria. Aliás,
não vemos necessidade de aprender tal expediente, pois as únicas eleições que
nos interessam são as eleições sindicais, pela direção do Sispuc. Direito legal
e legítimo, que se mostra cada dia mais necessário, uma vez que a direção de
nosso Sindicato (Sispuc), novamente, demonstra seu total desprezo e negligência
com a categoria, se omitindo das discussões neste e em outros momentos
importantes. Mas isto é um problema dos servidores e não diz respeito a essa
Casa.
Gostaríamos de deixar claro que nunca
foi nossa intenção prejudicar o conjunto de vereadores dessa Casa de Leis. Compreendemos
a importância fundamental que vereadores como os senhores Queixão, Roxinho e
Jair, por exemplo, possuem enquanto lideranças de suas comunidades, tão
sofridas e necessitadas. Torcemos para que vossas senhorias realizem um belo
mandato e melhorem as condições de vida nas periferias de nossa cidade. É
justamente por isso que insistimos na valorização dos servidores municipais,
pois são estes que cotidianamente – quase sempre sem condições de salário e
trabalho - lidam com a população.
Por fim, lamentamos o inconveniente
causado ao vereador Ivan Hildebrando, que, desde o início, a bem da verdade,
demonstrou interesse e boa vontade pela situação da Caixa e, consequentemente,
pela categoria. Mas, reiteramos que não podemos assumir a responsabilidade pela
aprovação do PL 70/13. Tal responsabilidade cabe primeiramente ao poder
executivo e depois aos conselheiros que votaram a favor do PL. Entretanto, isto
não exime a Câmara de Vereadores de sua responsabilidade que, a nosso ver,
errou em aprovar o referido projeto.
Oxalá, torcemos para que ainda haja
tempo de corrigir os erros e injustiças advindos com o Projeto de Lei 70/13.
Na luta,
Oposição Sispuc!
Cubatão, 09 de dezembro de 2013.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Conciliábulos ante um guerreiro
Caro Professor Maykon,
Você, de fato,
representa o servidor público.
Nos conciliábulos legislativos - cuja última sessão causou
nojo e espanto, seja pela covardia, seja pela falta de decoro parlamentar em
não dar o direito a um cidadão de defender-se após ser citado -, impera uma
verdadeira nuvem pesada de mancomunação contra todos aqueles que lutam pelos
seus direitos.
Os onze homens da pior-pior-legislatura-de-todos-os-tempos
que decretaram nosso fim continuam a não entender o que acontecera, acontece e
acontecerá.
Preferem difamar e crucificar quem de fato luta pelos servidores
e galardear quem os trai.
Mas, esta é a
política brasileira. De mensaleiros em todos os níveis, de joões-ninguém que
acham que um poder representativo lhes dá o direito de difamar a torto e a
direito um professor que acaba de obter título de mestre e sempre lutou pelos
mais necessitados e oprimidos.
Um solicitou
pedido de desculpa. Outro, usou o 'mea culpa' do abrir 'portas' para o
lançamento de um livro(obrigação inegável de qualquer poder público), e outro
acusa (a todos nós) de ódio, quando na verdade ele é que precisa passar o 'sal
da tolerância e da paz' em suas ancas, pois seus discursos naquelas
parafernálias plenárias incitam cada vez mais o ódio(desprezível quando se
trata de um evangélico).
'Papagaio-de-pirata?' Que falta de criatividade, criatura!
Antes sê-lo que um rouxinol-cujo-canto-só-encanta-uma-rainha-cravo.
E quem viu vela na sessão, criatura desordeira que migraste da oposição para o
PROS para apoiar a maior quadrilha do mundo? (como diz uma amiga, é melhor não
dizer onde esta vela e seu pavio incandescente de loucura foram socados).
Desculpas nos devem vocês, caro edil. Livros nasceram para
ser lançados – e não vejo melhor lugar para isso do que a casa do povo! E,
antes de nos acusar de ódio, terceiro edil, reflita um pouco sobre vossas
posturas maceradas pelo rancor e pelo não entendimento da situação – vossa
ininteligência não é culpa destes que centram sua vida no mérito e nunca em
favores políticos!!!Desrespeito Vossas Excelências tiveram com os servidores. O
Esperanto continuará a usar o caixão como símbolo de vossa incompetência e se
com essa atitude de fato conseguiu mexer com vosso statuo quo de inércia, que
assim seja desde sempre e por todo o sempre, pois ele não se calará!
O Esperanto saiu da luta por traição destes servidores que os
conciliabuladores legislativos aplaudem (e o fazem porque estes mesmos alçam
carreira política e por isso se infiltraram em nosso meio, para nos trair) e
pela incoerência de um legislativo que dá com uma mão e tira com a outra.
Caro Maykon, os
verdadeiros servidores estão ao teu lado nesse momento! E repudiam quaisquer
atitudes grotescas deste legislativo que pensa que representa um gigante que
acordou justamente por ser beliscado durante a noite por uma crise de
representatividade!!!
Viva o professor Maykon Rodrigues!
Repúdio aos 11! Parabéns pelo maior erro político de vossas
histórias!
E se não gostam
daqueles que apontam vossos erros políticos, leiam Montesquieu, ou renunciem,
ou continuem a tentar nos calar pensando que vão conseguir, ou cantem pra
rainha como o Rouxinol...sei lá...
Realmente não sabemos do que estamos falando,
Rouxinol-cujo-canto-sé-encanta-a-rainha-cravo. O Esperanto não bebe mais, mas
gostaria de fazê-lo para cumprir a máxima de Heminghway “Às vezes os homens
inteligentes precisam ficar bêbados para passar um tempo ao lado dos burros!”.
Desculpe a ofensa aos muares!!!
Caixão neles!!!
Um Esperanto sempre volta... a escrever!
P.S. O Esperanto
só voltará a tocar no assunto se houver ofensa a servidores públicos como na
sessão de 03/12/2013. No mais, encerra-se por aqui...
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Oposição SISPUC Apoia "Jornada de Lutas Contra a Privatização" realizada pelos Servidores de Santos
Diante dos ataques aos direitos dos servidores municipais de Santos promovidos pelo Prefeito Paulo Alexandre Barbosa, a categoria iniciou essa semana a "JORNADA DE LUTA CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES".
"Para entender:
O Projeto 242/13 das Parcerias Público-Privadas – PPP, legaliza um modelo de privatização dos mais capciosos e nefastos para o patrimônio público. A Prefeitura fica desta forma autorizada a entregar prédios, equipamentos e serviços para EMPRESAS PRIVADAS.
O Projeto 282/13 das Organizações Sociais - OS, legaliza empresas criadas especificamente para abocanhar serviços públicos, disfarçadas de não lucrativas e de preocupadas com o social, mas que pagam salários milionários para seus gestores." (do site)
Em Cubatão:
Logo será nossa vez servidor de Cubatão, visto que a atual Administração mantém o processo de privatização das gestões anteriores, onde ao invés de concursos públicos e uma adequação e estruturação que melhore as condições de trabalho do funcionalismo, bem como os serviços prestados à população Cubatense, a Prefeita Márcia Rosa aprofunda seu atrelamento com Empresas e OS's ao terceirizar serviços de saúde, assistência etc., leiloando os direitos dos munícipes.
Nesse sentido, apoiamos os companheiros(as) de Santos, solidários, pois a privatização atinge todos os setores e esferas públicas.
Hoje, 05/12, às 18h, ocorrerá ATO NA CÂMARA PARA QUE OS VEREADORES NÃO VOTEM A PL 282/13 (que trata das OSs).
TODOS CONTRA A PRIVATIZAÇÃO, NENHUM DIREITO A MENOS
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Veja Como Fica Sua Contribuição à Assistência Médica da Caixa.
Dia 03 de Dezembro de 2013 (terça-feira), as 16h, na Câmara de Cubatão, será votado em segunda e última discussão o projeto de lei que altera a cobrança na assistência médica dos servidores municipais da cidade. Após intensas discussões, Prefeitura e Vereadores se unem para atropelar as vontades dos servidores.
"Legitimados" por um Conselho Administrativo cuja maioria dos membros estão atrelados ao governo, e não querendo assumir a responsabilidade com a categoria, os vereadores votaram na sessão anterior por unanimidade na PL da prefeita, o que mostra que a oposição e crítica na casa de leis não passa de um teatro populista e eleitoreiro.
Os vereadores justificaram suas decisões nos riscos da demora na alteração da lei de cobrança da Caixa, ignorando que esses riscos, bem como as consequência geradas pelo endividamento da autarquia, são resultados de anos de pauperização, achatamento de salário e irresponsabilidade da própria Administração Pública e seus superintendentes, fundamentalmente nos últimos anos, já que a Prefeita Márcia Rosa parece estar determinada a terminar de soterrar os direitos e conquistas dos servidores.
Com muito suor e luta conseguimos barrar diversas medidas que seriam impostas à categoria. Porém o projeto está longe de todas as nossas expectativas. A Campanha Salarial de 2014 se aproxima, e com ela nova chance de criarmos a pressão necessária para o governo municipal diminuir nossas perdas, e garantir nossos direitos.
Seguimos na luta!
----------------------------------------------------------
Veja como fica sua contribuição com a alteração da lei de cobrança da Caixa (abra a imagem para ler a legenda):
Assinar:
Postagens (Atom)